ENSINO
SUPERIOR
A publicação do SEMESP/Editora Segmento, a revista mensal
Ensino Superior, destinada a mantenedores, diretores, orientadores, professores
e pessoas voltadas à Educação Superior trouxe reportagem,
na edição de dezembro de 2004, sobre Visão Externa,
em que foi ressaltada a importância do trabalho das consultorias
e sua abrangência nas IES. O diretor da L&A, professor Roberto
Lobo, analisou as demandas por esse serviço, os exemplos de trabalhos
já realizados, e a necessidade das IES em buscar apoio especializado,
diante da desestruturação natural pelas quais passam em
decorrência de sua expansão, da concorrência e das
exigências, que cada vez mais impactam a gestão universitária.
MOVIMENTO
Revista com grande circulação na região de Governador
Valadares – MG, Movimento teve como matéria central, em sua
edição de dezembro de 2004, o processo de escolha da reitora
da Universidade Vale do Rio Doce, coordenado pela L&A, em uma entrevista
de cinco páginas com o Presidente da Fundação Percival
Farquhar, mantenedora da UNIVALE, que falou do papel que a Lobo desempenhou
na escolha da Profª Inguelore e do trabalho de assessoria que a Consultoria
vem desenvolvendo em vários setores da Universidade e na Fundação,
imprimindo ainda mais força e profissionalismo à contribuição
que a UNIVALE/FPF dá ao desenvolvimento da cidade e da região.
O
ESTADO DE S. PAULO
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, de 23 de janeiro de 2005, mostrou
a análise de vários especialistas sobre o anteprojeto da
Reforma Universitária proposta pelo MEC. Entre eles, estava o Prof.
Roberto Lobo, diretor da L&A, que demonstrou preocupação
com o fato de que não há previsão de cobrança
de resultados e/ou metas baseadas em planos como contrapartida da autonomia
a ser concedida para as universidades federais, com a insistência
em impor a eleição direta para escolha de reitores e à
submissão à política organizada do Ensino Superior,
que marcou a proposta com vários aspectos políticos e ideológicos.
Já a passagem das verbas de um ano para o outro e a reintrodução
do ciclo básico, com certificado de formação geral
agradaram.
ISTOÉ
Na sessão cartas da edição de 09 de fevereiro de
2005, da revista ISTOÉ, o Prof. Roberto Lobo esclarece o comentário
feito na reportagem do jornal O Estado de S. Paulo e reproduzido sem contextualização
pelo Ministro Tarso Genro, quando indica que os regimes de esquerda não
necessariamente adotam a eleição direta para escolha de
reitor, citando o exemplo de Cuba. O diretor da L&A considera que
a eleição direta nas universidades não é garantia
de qualidade, como indicam exemplos nacionais e internacionais, e, ao
contrário, tornam as instituições mais corporativistas
e autocentradas. |